Com a retomada da economia na maioria dos estados e cidades brasileiras as empresas vão ter que se destacar em um mercado altamente fragilizado, e para isso será fundamental a relevância das áreas comerciais e de marketing.

As Ações nessas áreas deverão ser utilizadas buscando maior abrangência na efetividade de negócios dentro da crise, que permitirá um impulso para busca de novos clientes e mercados quando a maioria prefere se esconder.

“Cada empresa precisa se reinventar, criar alternativas de reposição e ampliação de mercado. Como diz o velho ditado ‘onde tem gente chorando, tem gente vendendo lenço’”, lembra Luciano Giarrochi, sócio da Itibam Business (www.itibambusiness.com.br).

O especialista explica que quem ficou próximo do seu cliente durante a crise vai sair na frente. Esse é o momento de mostrar que a empresa continua com ele, o momento de ligar sem interesse, de se aproximar dele, marcando presença em todos os pontos de contato que puder.

Luciano acrescenta que, infelizmente, as empresas que não conseguirem se reinventar estão sujeitas a sofrer as consequências ou até mesmo desaparecer do mercado. “Reúna os gestores da empresa, sua equipe e crie formas inovadoras de trabalhar. Aproveite a crise para inovar, e isso não é apenas criar um produto novo, inovar é fazer diferente, fazer melhor com menos”, explica.

Um ponto que fica como uma das lições no pós-crise é que o mundo digital é fundamental para ser explorado pelas empresas. Nele se consegue ótimos resultados e o marketing moderno necessariamente passará por essas questões. Por mais que termos como lead, Inbound Marketing, funil de vendas ou marketing de conteúdo possam assustar, eles vieram para ficar e foram fortalecidos pela crise.

O sócio da Itibam reforça a máxima de que o marketing também é pensar no produto. “O empresário deve buscar oferecer produtos e serviços diferentes, claro que dentro do possível. Tenho certeza de que a criatividade vai falar mais alto nesse momento, portanto é preciso criar alternativas de pacotes ou combos, por exemplo”, aconselha o sócio da Itibam.

Ele também explica que será necessário repensar os preços, refazer cálculos, controlar muito bem custos, se possível apertar a margem para ser mais competitivo e conseguir vender. Sempre pensando em uma mínima lucratividade. Isso tudo tem que ser muito bem calculado.

Dentro do possível é necessário criar alternativas de produtos, condições e serviços para poder oferecer aos clientes. Muitas empresas estarão sem caixa, mas muitas delas também vão precisar girar e precisarão comprar e contratar para continuar operando.

Um posicionamento do time comercial é estar atento às novas necessidades dos clientes, vendendo o que eles realmente desejam e necessitam comprar, buscando viabilizar toda e qualquer negociação possível para que não se permita a perda do cliente e de participação no mercado.

Luciano Giarrochi finaliza alertando que por mais que tudo volte a abrir, a situação não mudará da noite para o dia, não existindo milagres. Mas, que realmente investir em conhecer e se aproximar dos clientes com certeza sentirão um menor impacto nesse momento, ganhando força diante da concorrência. Assim, a hora não é hora de segurar ações, mas sim se fazer visto e colher os frutos.

Fonte: Portal Nacional de Seguros
Segs.com.br

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